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ROUBA, MAS FAZ.

Ainda se ouve muito nos dias de hoje, essa expressão porfia, rouba, mas faz! Entretanto, com o advento das inovações tecnológicas, nas áreas da comunicação, tornou-se possível interagir com pessoas de qualquer parte do mundo em tempo real. Essa interação agrega conhecimento, através da troca de experiências elevando a formação da consciência crítica. Dessa forma a sociedade tende a mudar o curso da sua caminhada.


É vista com notoriedade a gama de pessoas que reclamam dos problemas das suas comunidades anti o comportamento lesivo das autoridades em suas ações. Nesses últimos anos as operações deflagradas no combate à corrupção e aos desvios de recursos públicos, além de punições criminais aos delinquentes tem remetido a sociedade a um efeito pedagógico, ou seja, ninguém deve roubar porque é crime e será punido ao rigor da lei.


A expressão porfia “rouba, mas faz” já não é tão comum como antes e está ficando cada vez mais apática; já chegou erroneamente a ser usada como regra, contudo vem se tornando apenas ignomínia insustentável.


Roubar é crime e não fazê-lo é obrigação dos gestores. Destaca-se ainda que, se alguém perguntar se a situação “roubou, mas fez” é verdadeira ou falsa? Como cidadão de bem, responda falsa! Pois roubar é crime e lugar de criminoso é dentro das grades.

É uma imprecação dizer: rouba, mas faz!


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